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Investir em um plano odontológico vale a pena? Confira o que considerar

Cada vez mais as pessoas estão se atentando para os cuidados com a saúde bucal, tratando os convênios dentais com a mesma importância de planos médicos. Contudo, existem alguns parâmetros para investir em um plano odontológico e ficar satisfeito com o serviço contratado, garantindo um serviço de qualidade com um custo-benefício atrativo.

Segundo dados da Agência Nacional de Saúde (ANS), mais de 27 milhões de pessoas são beneficiárias de algum plano odontológico, sendo 12,5  milhões a mais que 10 anos antes.

Mas afinal, o que considerar na hora de contratar um convênio odontológico? O que ele deve cobrir e qual o preço? Para entender mais sobre o convênio e seus benefícios, continue a leitura deste artigo.

1.  Preço

Os valores mensais dos planos variam de um convenio odontologico para outro e devem levar em consideração diversos aspectos como os serviços prestados, tratamentos incluídos e quantidade de vidas cobertas.

O tipo de plano também faz com que ocorra a variação, podendo ser MEI, individual, coletivo ou empresarial. Por isso, é importante consultar em mais de um lugar e comparar os preços, bem como avaliar a possibilidade de contratar junto a empresa em que presta serviço.

Afinal, é inegável que o valor de um convenio odontologico empresarial ou individual tende a ser menor que o dos procedimentos, assim como ocorre em um plano médico.

Além disso, no caso do empresarial, ainda há a vantagem de uma porcentagem do pagamento ser feito pela empresa, sem perder a qualidade dos tratamentos.

2.  Cobertura

A cobertura do plano odontológico é um fator determinante a ser considerado ao avaliar investir nele ou não.

Isso porque existem coberturas que vão desde os tratamentos mais simples comuns até aqueles que permitem procedimentos mais invasivos e estéticos, como o uso do aparelho invisível ou colocação de lentes.

Nesse sentido, há também os procedimentos que são obrigatórios em qualquer plano, seja ele um plano odontologico empresarial, individual ou coletivo, devendo ser explicados pela empresa prestadora.

Esses tratamentos são definidos pela ANS, que regula as empresas que trabalham com o ramo da saúde, incluindo a odontologia.

Os procedimentos que todo plano odontológico deve cobrir são:

  • Consultas de avaliação;
  • Limpezas;
  • Injeção de flúor;
  • Cirurgia de emergência;
  • Cirurgia de periodontite;
  • Colagem de fragmento;
  • Tratamento de canal;
  • Extração dentária.

Vale um destaque sobre a cirurgia de emergência, que deve ser feita de qualquer forma, independentemente do tempo de carência, conforme determinado por lei no Brasil.

3.  Abrangência

A abrangência é outro fator fundamental, pois traz benefícios não só para o contratante como para a sua família.

Isso porque é possível incluir dependentes, como cônjuge, filhos e pais no plano, possibilitando que façam o acompanhamento/tratamento adequado sem que seja necessário despender um alto valor para isso.

Tal aspecto também pode ser avaliado por beneficiários do plano odonto empresarial, verificando junto a empresa e operadoras a possibilidade de inclusão de dependentes e quais protocolos para isso, bem como os valores.

Geralmente, para isso, há o acréscimo no valor da mensalidade, podendo haver ou não a co-participação de empresa empregadora – tendo um custo diminuído.

4.  Credenciamento

No momento de contratar um plano odontológico, é necessário ver se a empresa prestadora do serviço está credenciada pela ANS.

Assim, o cliente saberá que está tratando de uma empresa com credibilidade e que conferirá mais segurança e qualidade, podendo também exigir o que está previsto no regulamento.

Com o credenciamento na ANS, a empresa assegura que a cobertura obrigatória será cumprida e, caso não seja, o cliente tem o direito de fazer a cobrança até judicialmente.

Além disso, há maiores garantias de que os profissionais ali presentes são especializados em sua área de atuação, trazendo mais confiança aos pacientes durante o procedimento.

Melhora na saúde bucal

Basicamente, a principal vantagem para a contratação do plano é a facilidade do acompanhamento e na marcação de consultas para o trato bucal.

Com isso, além de prevenir o surgimento de doenças e seus impactos no corpo, é possível tratá-las com qualidade e de forma ágil, antes que surjam complicações.

Contudo, para além do plano e acompanhamento profissional, para ter uma boa saúde bucal, é necessário cuidados com a alimentação balanceada e higienização correta.

Nesse contexto, informações também podem ser passadas pelos odontologistas e funcionários do plano, ampliando ainda mais a saúde, bem-estar e qualidade de vida.

Dentre as orientações, evitar alimentos açucarados ou muito pigmentados tende ser uma das mais comuns, assim como as práticas de higienização bucal de forma regular.

No entanto, não é apenas em casa que se consegue cuidar da saúde bucal por inteiro.

Para isso, todos precisam ir ao dentista a cada seis meses para que o profissional acompanhe a saúde bucal e faça a limpeza de forma mais profunda, deixando os dentes mais fortes e nutridos.

Pagar por consulta ou tratamento pode não ser o cenário mais viável, considerando um alto orçamento. Já se o paciente precisar de algum tratamento mais complexo ou procedimento de emergência, também haverá a necessidade de pagá-los individualmente, considerando as necessidades e demandas, podendo despender um alto valor para isso.

Assim, investir em um plano pode ser muito vantajoso, seja plano odontológico para MEI, particular, familiar, coletivo ou empresarial, desde que os parâmetros mencionados sejam avaliados cuidadosamente para identificar a operadora que melhor atende suas necessidades e orçamento disponível.

Conteúdo originalmente desenvolvido pela equipe da Networkflow, especializada em materiais para network, empreendedorismo e dicas para mais saúde e qualidade de vida.

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